Site da CR de cara nova

O site da revista Contra-Relógio - http://revistacontrarelogio.com.br/ - está de cara nova.

Antes:

Agora:

Eu gostei.
Visual mais organizado, blogs dos colaboradores, melhor utilização do espaço...
E, aproveitando a deixa, a edição de novembro deve vir com o tradicional boné de aniversário. Será que vem a mochila também? Ou será que este brinde é só para novas assinaturas? Vamos aguardar...
ua

Conversa de Treinador + Espírito Corredor - out/2010

Muito bem escrito o texto desta seção, assinado por Aulus Sellmer da 4any1. Claro, objetivo e com uma linguagem acessível a leigos como eu rs.
Comentando sobre o uso de frequencímetro, a observação de que a frequencia cardíaca "varia em função do vento, da altimetria do percurso, da temperatura, da umidade (...), da idade e da condição física de cada um" foi muito bem colocada, inclusive para desmistificar aqueles gráficos de FC x Idade (embora este ponto não tenha sido abordado no texto).

Por outro lado, ao explanar sobre o uso do lactímetro (que mede a concentração de ácido lático no sangue), embora a intenção do texto não fosse entrar em detalhes sobre o assunto, para mim não ficou claro como esse aparelho consegue "determinar o que está acontecendo dentro do músculo que está sendo recrutado durante o exercício".

Concordo que a informação coletada nessas medições são muito importantes e ajudam a ter um panorama bem mais detalhado do que está acontecendo no organismo. Mas querer identificar o comportamento de um grupo muscular específico, acho que já é exagero.
Explico: imagine uma pessoa correndo. Qual o principal grupo em exercício? São os membros inferiores, certo? É lá que ocorre a maior produção do ácido lático nesse exercício. Os demais grupos musculares estarão produzindo muito menos dessa substância, de forma que a leitura da concentração disso no sangue será uma média do que foi produzido em todo organismo.
Não sei se uma coleta na região exercitada afetaria a medição e as informações identificadas. Provavelmente os profissionais que participam desse processo tem muito mais condições de avaliar estas possibilidades que eu. Com certeza não era objetivo deste artigo entrar nesse nível de detalhes.

Hoje também li a última seção da revista: o "Espírito Corredor" escrito pelo Márcio Dederich.
Trata-se de um corredor brasileiro que foi para a África, fazendo o caminho inverso dos Quenianos que vêm correr no Brasil.
Bacana a redação do Márcio, mas não entendi se é uma ficção ou se é realidade. Acho que ele inventou a história, mas não me surpreenderia se fosse um caso real.
E assim eu finalizei minha leitura desta edição da revista. Agora é aguardar pela de novembro.
ua

Fisiologia - out/2010

Como eu já tinha lido as seções "Contra-Corrente" e "Notícias do Corpo", hoje foi a vez da "Fisiologia", assinada por Fernando Beltrami.
Neste mês ele começa a escrever sobre alguns assuntos abordados em um congresso que participou na Escócia. Prometeu continuar em novembro.

A parte onde ele escreveu sobre VO2 Max, achei um pouco interessante, mas como não sou um grande entendido no assunto me senti um pouco por fora em algumas argumentações. Provavelmente os profissionais do esporte receberão o texto com um aproveitamento melhor que o meu.

Por outro lado, quando o assunto abordado foi a "sensação de esforço", consegui assimilar melhor as informações transcritas. Embora não tenha observado aplicação prática para minhas atividades, pelo menos consegui entender a argumentação.

Por fim, embora o texto sobre desidratação não tenha um conteúdo muito abrangente, fiquei aliviado ao ler que não é necessário "seguir regrinhas do tipo beba um copo a cada 20 minutos". E, embora em um certo ponto o autor escreveu que "a sede em si é suficiente para guiar o quanto alguém deve ingerir de líquidos durante o exercício", não sei se entendi errado, mas acho que devemos tomar líquidos antes de ter sede, pois esta já seria um sinal de desidratação. Talvez o texto da revista queria dizer que a ingestão de líquidos deve ser proporcional à sede que cada um sente, mas não ficou claro. Talvez uma explicação mais detalhada fosse interessante.
E hoje foi só isso que consegui ler.
(comentário não relacionado à revista: esta última foto é meio estranha, não? Acho que é montagem. Veja o líquido dentro da garrafa. Como é que ele consegue ficar "solto" no ar assim?)

ua

Medicina Esportiva - Out/2010

O mês de outubro já está na reta final. A estas alturas a maioria dos assinantes já leu tudo que queria na revista.
Eu, pessoalmente, ainda tenho alguns artigos para ler, mas a maioria já ficou prá trás.
Não vou, nesta edição, escrever sobre as seções dos dias anteriores, mas somente as de hoje em diante.
Minha revista já está toda melecada de leite, margarina e migalhas de pão, já que costumo deixá-la sobre a mesa enquanto como e leio. Mas como não é um exemplar de colecionador, não tem problema rsrs
O artigo que li hoje foi a parte denominada "Medicina Esportiva", assinada pelo (dr?) José Marques Neto.
O formato desta seção é o de perguntas e respostas. Os leitores mandam cartas e e-mails que são respondidos.
A princípio, esta foi uma das seções que eu "pulei" por não despertar-me interesse relevante. Mas ao lê-la hoje, percebi que são assuntos importantes e gostei de gastar um tempo nesta parte.

O que mais me chamou a atenção foi a carta da Marcia Ferreira, do RJ, com o título "Ardência nas veias". Há uns anos atrás eu tive um sintoma um pouco parecido (mas deve ter sido um outro problema, já que alguns aspectos eram diferentes). Na época, eu comecei a sentir um certo formigamento em alguns dedos da mão. Depois esses sintomas evoluíram para a outra mão, e parecia que ia para os dedos dos pés também. Fui a um médico especializado em mão (!!) e, após alguns exames, foi diagnosticado que eu tinha nenhum problema rsrs. Talvez, no máximo, uma pequena anemia devido ao fato de eu doar sangue em intervalos mínimos, ainda que dentro do aceitável (3 meses). Resumindo: melhorei minha alimentação com elementos ricos em ferro e passei a fazer alongamento também dos membros superiores. Os sintomas regrediram e, depois, sumiram.

Quando acabei de ler esta seção, ainda não tinha acabado de comer, e então ainda tive tempo de ler os comentários sobre o percurso da maratona de Curitiba. A altimetria me pareceu um pouco complicada, mas parece que o horário de largada será bem cedo e, mesmo em novembro, parece que a temperatura não será um grande problema. Boa corrida a todos os que forem participar.
ua

Iniciando o blog

Oi
Eu sou o Fabão, apelido nada modesto que aceitei porque sou mais alto que a média da população rsrs
Sou um esportista amador, assinante da revista Contra-Relógio, e tenho o hábito de lê-la (quase) diariamente logo cedo, ao tomar meu café-da-manhã.

Tenho percebido que a qualidade da revista vem melhorando perceptivelmente. Talvez em função da entrada de outras publicações no mercado, talvez pela entrada de bons profissionais no quadro de colaboradores da revista, talvez pela melhoria dos que lá já estavam, talvez pelos colaboradores esporádicos... Muitos fatores podem ter causado essas melhorias.
Minha intenção, neste blog que acaba de nascer, é incentivar e valorizar essa melhoria. Isso não significa apenas elogiar, mas também buscar novas ideias, criticar algum deslize, ou qualquer outra forma de fomentar a evolução desta publicação.
Sei que muitos outros assinantes desta revista costumam "devorá-la" assim que o carteiro a entrega. Não é o meu caso. Costumo dar uma folheada geral, olho rapidamente o que mais me interessa, e depois vejo a cada dia um pouco, de forma que em um mês consigo "varrer" praticamente todos os textos.
Conforme eu for percorrendo a revista, vou deixando os comentários aqui. Vamos ver no que dá.

Site oficial da revista: http://www.revistacontrarelogio.com.br/
Twitter: http://www.twitter.com/contra_relogio
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Sobre mim:
Blog pessoal (além deste): http://correndoprajesus.blogspot.com/
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ua